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Nova abordagem do Bolsa Família impulsiona economia e combate à fome no Brasil

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Na última pesquisa do Observatório Febraban, o Bolsa Família emergiu como o programa de maior relevância para a economia do Brasil nas últimas décadas. O estudo, conduzido pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), entrevistou 3.000 indivíduos entre os dias 3 e 9 de dezembro de 2023, ressaltando a importância do programa para diversos segmentos da população, especialmente mulheres, jovens entre 18 e 24 anos, pessoas com educação até o ensino fundamental e famílias com renda de até dois salários mínimos.

Após uma breve substituição pelo Auxílio Brasil em 2022, o Bolsa Família foi reintroduzido pelo governo do presidente Lula em 2023, alcançando um número recorde de 21,3 milhões de beneficiários e um investimento mensal de R$ 14 bilhões. Em 2024, o governo planeja aprimorar a administração do programa, que desempenhou um papel fundamental na redução da fome no país, por meio de atualizações contínuas do Cadastro Único.

O Bolsa Família também tem contribuído de forma significativa para a economia e o emprego. Uma nova estratégia de supervisão foi implementada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, priorizando uma fiscalização eficiente do programa e do Cadastro Único para aprimorar a qualidade das informações e combater fraudes. Esta estratégia inclui um plano de comunicação para a rede de supervisão, estabelecimento de unidades de pesquisa e gestão de risco, e um cronograma de auditorias. A Lei 14.601/23, que criou a Rede Federal de Fiscalização, fortalece os controles e garante a integridade dos programas sociais.

Em março, o Bolsa Família beneficiou famílias em todos os 246 municípios do estado de Goiás, com um investimento federal de R$ 345,4 milhões, atendendo a mais de meio milhão de famílias. Nacionalmente, mais de 20,89 milhões de famílias foram contempladas com o programa, destacando-se pelo suporte às famílias vulneráveis e benefícios adicionais destinados à primeira infância, crianças, adolescentes, gestantes e nutrizes.

Além disso, o programa promove o empoderamento feminino, com mais de 83% dos titulares das famílias beneficiárias sendo mulheres, e enfatiza a inclusão social, abrangendo famílias de diversas origens raciais e sociais. A Regra de Proteção garante a continuidade do suporte mesmo após melhorias na renda das famílias, reafirmando o compromisso do Bolsa Família com a proteção social e econômica das populações mais vulneráveis do Brasil.

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