
O tempo muda o corpo — mas não deveria apagar a identidade.
Cada mulher tem um momento em que o espelho deixa de refletir quem ela sente que é.
É nesse ponto que a cirurgia plástica, feita com técnica e empatia, ganha sentido: não como vaidade, mas como reencontro.
Beleza é quando a forma volta a dialogar com a essência.
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